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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

CUT: Trabalhadores comemororam 30 anos de lutas e conquistas

A CUT completa três décadas de luta por melhores condições de trabalho e de vida para os trabalhadores. O "Seu Jornal" da TVT - TV dos Trabalhadores, uniu o trabalhador que viu a Central nascer e a geração atual da CUT que leva a mobilização para outros países.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

CUT lança gibi sobre formação de redes sindicais

A CUT lançou, em parceria com instituto da central alemã DGB, publicação em formato de história em quadrinhos sobre a importância da formação de redes sindicais.

As redes sindicais são organizações que reúnem dirigentes sindicais de empresas multinacionais com origem em países e regiões distintas, para trocar informações, experiências e reivindicar a uniformização dos direitos dos trabalhadores.

A grande maioria das redes foi criada no setor metalúrgico e químico e é composta por representantes dos trabalhadores e dos sindicatos de diversas plantas da empresa. Além de garantir as mesmas conquistas para todos os trabalhadores do grupo, as redes são uma forma de intercâmbio de informações e de experiências entre trabalhadores e trabalhadoras, a cooperação solidária, o reforço da cooperação internacional dos sindicatos envolvidos, o planejamento de ações comuns bem como a chance dos sindicatos nas empresas no exterior obterem acesso direto à direção do grupo, via de regra situada bem longe, através da rede.

Também apoiam o projeto e assinam a publicação o Instituto Observatório Social; CNM-CUT (Confederação Nacional dos Metalúrgicos) e CNQ-CUT (Confederação Nacional do Ramo Químico).

Confira abaixo o gibi "Caiu na Rede é Trabalhador":

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

CUT defende fim do PL das Terceirizações e conclama mobilização para o dia 30

Resolução da CUT sobre defesa da retirada do PL 4330 e sobre o Dia Nacional de Lutas em 30/08. Esse dia está no nosso calendário de lutas e ratificado pela Plenária Nacional que aconteceu no final de semana.

Circ.: EE 05015097564/SG/2013

RESOLUÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT DE 22.08.13

Considerando que após inúmeras rodadas de negociação na Mesa Quadripartite, até agora as negociações em torno do PL 4330 não avançaram em pontos fundamentais, o que se deve à intransigência dos representantes dos empresários e do relator do PL na CCJ, Arthur Maia (PMDB), que não abrem mão de impor aos trabalhadores a terceirização ilimitada com as conhecidas conseqüências nefastas, precarizando direitos e salários.

Considerando que a proposta feita pela bancada governamental tampouco coloca limites ao objetivo perseguido pelos empresários e seus representantes parlamentares de autorizar a terceirização em todos os níveis de atividade da empresa e, por esse motivo, foi rejeitada como base de acordo pela bancada dos trabalhadores.

Com base nas considerações acima, a Executiva Nacional da CUT reunida em São Paulo, no dia 22 de Agosto, decide:

1. Pressionar pela retirada do Projeto de Lei 4330 que abre caminho para retirada de direitos e para uma reforma trabalhista que não interessa à classe trabalhadora. Para a CUT a retirada do projeto é a condição de uma verdadeira negociação sobre a regulamentação da terceirização;

2. Convocar para o dia 30 de Agosto, o Dia Nacional de Mobilização e Paralisação contra o PL 4330 e reafirmar os demais pontos da pauta dos trabalhadores: fim do fator previdenciário; redução da jornada de trabalho para 40 horas sem redução de salário; 10% do PIB para a educação; 10% do orçamento da União para a saúde; transporte público e de qualidade; valorização das aposentadorias; reforma agrária e suspensão dos leilões do petróleo;

3. Encerrada a negociação da mesa quadripartite na próxima reunião, dia 02 de Setembro, reafirmar a nossa posição de não aceitar a terceirização em atividade fim, exigir a responsabilidade solidária da empresa contratante, o direito à informação prévia e o direito de representação sindical.

4. Realizar um amplo processo de divulgação do resultado da negociação e debatê-lo com a base.

5. Continuar o processo de mobilização visando barrar qualquer tentativa de terceirização de atividade fim e/ou qualquer outro projeto que vise precarizar as relações de trabalho.

6. A CUT reafirma sua posição histórica de não admitir retirada de direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.

Direção Executiva Nac/ional da CUT

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

3ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial

A Secretária Nacional de Combate ao Racismo está encaminhando aos companheiros e companheiras as propostas e diretrizes para serem apresentadas e trabalhadas nas Conferências Estaduais de Promoção da Igualdade Racial.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Plenária Estadual da CSD

Dia 17 de agosto

Local: Fetrafi  (Rua Vicente de Paula Dutra, 215, conjunto 201)

Pauta:

14h conjuntura nacional e estadual
14h30 debate sindical nacional
15h debate sindical estadual -
16h30 Organização da CSD e Eleições Sindicais


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Resolução da Executiva Nacional da CUT avalia conjuntura atual e aponta calendário de lutas

A Direção Executiva da CUT, em reunião ampliada nos dias 23 e 24 de julho, em São Paulo avaliou o atual cenário político brasileiro em que as manifestações populares de junho trouxeram uma nítida exigência de melhoria das políticas públicas ( transporte, saúde e educação), bandeira histórica que a Central vem levantando há muito tempo. As manifestações também colocaram no centro do debate a urgência de mudanças estruturais na sociedade e no sistema político brasileiro.

Consideramos essas mudanças, que incluem o plebiscito sobre a reforma política, a democratização da mídia, a reforma tributária, a promoção do Estado laico, fundamentais para o avanço e consolidação do projeto de desenvolvimento democrático-popular que vem sendo construído no país nos últimos dez anos.

Queremos colocar no centro dessas mudanças a Pauta da Classe Trabalhadora que construímos com as a demais Centrais Sindicais e pela qual vimos mobilizando nossas bases, desde a histórica marcha a Brasília, no dia 06 de março, às mobilizações que realizamos no dia 11 de julho, envolvendo milhares de trabalhadores em todos os estados do país e que sinalizaram a entrada organizada da classe trabalhadora nesse novo cenário .

Fizemos uma avaliação muito positiva desse dia de luta, com destaque para a os seguintes pontos: a realização de manifestações em todo o Brasil, dando um caráter nacional ao movimento; a ação unitária com as demais Centrais Sindicais, a articulação com os movimentos sociais e a popularização de nossa pauta, embora a mídia que divulgou amplamente as manifestações tenha tentado, em seguida, desqualificá-las procurando diminuir sua importância.

Abrimos uma agenda de negociação com o governo federal em torno dessa pauta e decidimos acirrar a pressão sobre os empresários e o congresso nacional para que nossas demandas sejam atendidas. A mobilização dos(as) trabalhadores(as), com assembleias nos sindicatos e locais de trabalho, paralisações no local do trabalho, manifestações de rua, pressão sobre as bases dos parlamentares nos estados e pressão sobre eles no próprio Congresso Nacional, é fundamental para que nossas demandas sejam atendidas. Neste cenário, esperamos que o governo federal adote medidas que revertam diretrizes regressivas da política econômica, como a elevação da taxa de juros e cortes no orçamento para aumentar o superávit primário. Esperamos também que o governo adote medidas que sinalizem uma aproximação e um diálogo mais intenso com suas bases sociais, assegurando plenamente os direitos sociais, econômicos e políticos dos cidadãos, entre elas uma ação determinada contra o genocídio de jovens negros, e que ampliem os investimentos do Estado na melhoria das políticas públicas.

Para potencializar essa luta, a CUT reforçará seus laços com as entidades do movimento popular, como o MST, UNE, CMP e a MMM, que também participaram das mobilizações de 11 de julho, no sentido de garantir um foro unitário de diálogo e ação com base numa plataforma comum.

Temos dois focos importantes no encaminhamento imediato dessa luta: a ação contra o PL 4330 (que regulamenta a terceirização), prevista para o período de 5 a 13 de agosto, e a ação pelos demais pontos da pauta da Classe Trabalhadora, prevista para o dia 30 de agosto. A CUT não aceita qualquer legislação que retire direitos dos(as) trabalhadores(as) e que precarize as relações de trabalho. Também considera fundamental neste momento político que o governo e o congresso ouçam o clamor da classe trabalhadora e deem respostas imediatas e consequentes às nossas reivindicações e dos demais movimentos sociais.

Neste sentido, a Direção Executiva tomou as seguintes deliberações:

1 – AÇÃO CONTRA O PL 4330 - DIA 06 DE AGOSTO

Estaduais da CUT devem organizar manifestações massivas em frente às entidades patronais de maior representatividade e visibilidade em cada estado (indústria, comércio, finanças e serviços, agricultura).

Nos estados onde não houver entidades patronais representativas, concentrar a ação em espaços públicos (praças, parques).

Em Brasília, as manifestações deverão se concentrar em frente à CNI, à CNC e ao Congresso Nacional, e devem ser organizadas pela CUT/DF.

Organizar ato no aeroporto de Brasília para recepcionar e pressionar os parlamentares.

OUTRAS AÇÕES

Organizar visita/audiência para pressionar os deputados da CCJ nos Estados de origem (relação em anexo), argumentando sobre a necessidade de derrotar o PL 4330 e pedindo declaração sobre sua posição em relação ao PL .

Divulgar telefone e e-mail dos parlamentares de cada Estado (ver no site da CUT) nos meios de comunicação do sindicato ( imprensa sindical, site, redes, etc) e orientar que os trabalhadores(as) enviem mensagens exigindo a manutenção dos direitos dos trabalhadores(as) e que os parlamentares se posicionem contra a terceirização tal como está prevista no PL 4330.

Os ramos deverão trazer delegações a Brasília, entre os dias 7 e 13 de agosto, para percorrer gabinetes dos deputados e pressionar as reuniões da CCJ.

DIA 13 DE AGOSTO

No dia 13 de agosto, dia provável da votação do PL4330, devemos organizar uma enorme manifestação (15 mil manifestantes) em frente do Congresso Nacional, envolvendo os(as) trabalhadores(as), os(as) militantes do entorno de Brasília, assim como delegações dos ramos e das Estaduais de cada estado.

Organizar no mesmo dia ato no aeroporto de Brasília para recepcionar e pressionar os parlamentares.


2 - 30 DE AGOSTO - DIA NACIONAL DE PARALISAÇÃO

O foco da ação deverá ser a paralisação de 24 horas no local de trabalho como forma de pressão para que os demais pontos Pauta da Classe Trabalhadora sejam atendidos:

  • Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
  • Fim do fator previdenciário;
  • 10% do PIB para a Educação;
  • 10% do Orçamento da União para a Saúde;
  • Transporte público e de qualidade/mobilidade urbana;
  • Valorização das Aposentadorias;
  • Reforma Agrária;
  • Suspensão dos Leilões de Petróleo;
  • Contra o PL 4330, sobre Terceirização.

ASSEMBLEIAS NOS SINDICATOS (de 1º a 25 de agosto)

As paralisações deverão ser precedidas de assembleias, realizadas do dia 1º até o dia 25 de agosto, onde deverão ser debatidas com as bases a Pauta da Classe Trabalhadora e a paralisação no dia 30.

Cada sindicato deve informar a CUT Estadual e os Ramos sobre como será a mobilização e a paralisação do dia 30.

As categorias que estão em campanha salarial neste semestre (bancários, petroleiros, metalúrgicos, portuários, aeroviários, entre outras) deverão incorporar os temas da Pauta da Classe Trabalhadora em suas mobilizações, assim como devem divulgar suas revindicações específicas nas mobilizações mais gerais da classe trabalhadora.

A CUT deve propor para as demais Centrais Sindicais incluir nas negociações com o governo a correção das contas individuais dos(as) trabalhadores(as) no FGTS pelo índice da poupança.

PARA AGILIZAR A COMUNICAÇÃO

A SECOM enviará às entidades cutistas informações de como pretende acompanhar, em tempo real, as mobilizações previstas para o dia 06, dia 13 e dia 30. Pedimos que as Estaduais da CUT e os Ramos repassem as informações recebidas de suas bases sobre as ações que farão em torno da agenda proposta pela Central para a Secretaria Geral da CUT Nacional e à SECOM, que farão o monitoramento e a divulgação dessas mobilizações.

AÇÃO CONTRA O PL 92/07

A Direção Executiva deliberou também por reincorporar na pauta da CUT a luta contra o PL 92/07, decidindo levar a discussão desta questão para as entidades e ramos que serão afetados pelo projeto de lei, buscando com esta iniciativa definir coletivamente a tática para enfrentarmos mais esta iniciativa parlamentar que prejudica os(as) trabalhadores(as).

CAMPANHA SALARIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS

A Direção Executiva deliberou ainda por tentar abrir um canal de diálogo e de negociação com o governo/Ministério do Planejamento para rediscutir o processo de parcelamento do reajuste salarial negociado em 2012.

Companheiros e companheiras, à luta!

SOMOS FORTES, SOMOS CUT! Direção Executiva da CUT Nacional

quarta-feira, 10 de julho de 2013

11 de julho: Manifestação Nacional

 
CUT na ruas de todo o Brasil em defesa da classe trabalhadora. Veja a pauta dos trabalhadores e as ações programadas para quinta-feira em todo o país.

A CUT e demais centrais sindicais vão às ruas na próxima quinta-feira (11), no Dia Nacional de Lutas, para defender a pauta da classe trabalhadora. Cidades de todo o país, principalmente das regiões metropolitanas e capitais, terão atos, paralisações, atrasos na abertura de agências bancárias e na entrada nas fábricas. Algumas categorias, como rodoviários e metroviários, farão greve.

O objetivo da mobilização nacional (programação segue abaixo) é destravar a pauta da classe trabalhadora no Congresso Nacional e nos ministérios. Segundo o presidente da CUT, Vagner Freitas, a data também servirá para dialogar com a sociedade, construir e impulsionar a pauta que surgiu nas ruas durante as manifestações realizadas em junho, em todo o País, pois muitas reivindicações já são antigas bandeiras de luta do movimento sindical, como melhoria na qualidade da saúde e educação pública e do transporte coletivo.

Vagner Freiras destaca ainda que, além da pauta única das centrais, que será levada à ruas nesta quinta-feira, a CUT apoia o plebiscito para reforma política. "O povo quer e tem direito a opinar", afirma o presidente da CUT.

Pauta Única das Centrais Sindicais:


• Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
• Contra o PL 4330, sobre Terceirização.
• Fim do fator previdenciário;
• 10% do PIB para a Educação;
• 10% do Orçamento da União para a Saúde;
• Transporte público e de qualidade;
• Valorização das Aposentadorias;
• Reforma Agrária;
• Suspensão dos Leilões de Petróleo.

Pauta da CUT Nacional

• Plebiscito da reforma política.

Seguem abaixo as ações organizadas pela estaduais da CUT em todo o Brasil ( ordem alfabética). Essa programação está sujeita a alterações e acréscimos até a noite do dia 10. Acompanhem pelo portal da CUT nacional e sites das estaduais.

ACRE
A partir das 8h30, concentração em frente ao Palácio do Governo e, na sequência, passeata até a Prefeitura de Rio Branco  


ALAGOAS
Ato público com concentração a partir das 14h, na Praça do Centenário, bairro do Farol, em Maceió


AMAPÁ
Ato na Praça da Bandeira, a partir das 15h, seguido do passeata pela orla até o Centro de Macapá.


AMAZONAS
Das 5 às 8h da manhã - Concentração e panfletagem da Bola da Suframa  até as fabricas do Distrito Industrial – organizada pelo Sindicato dos Metalúrgicos.
Também na parte da manhã grandes concentrações e panfletagem em lugares estratégicos como: (INSS, Assembleia Legislativa, praças, rodovias, feiras entre outros).
A partir das 16 h - Concentração na Avenida Sete de Setembro com a Eduardo Ribeiro no centro de Manaus Ato Público CUT e demais centrais, Sindicato e entidades independentes.
 
Maiores informações: (92) 3622 8204 - E-mail: cutam@ig.com.br


BAHIA
4h - paralisação dos ônibus (urbanos, intermunicipais, cargas, fretamento e locadoras).
5h - paralisação dos trabalhadores da indústria na BR 324, via parafuso, trevo da resistência, Candeias, Camaçari, Alagoinhas (trabalhadores de diversos ramos).
5h - paralisação de diversas BRs, saída e entrada de Feira de Santana, BRs 324, 101, 242 (MST, Trabalhadores Rurais, Via Campesina, Movimentos sociais).  
6h - protesto em frente à rede Bahia, no bairro da Federação. Pela "democratização da informação"
7h - atrasos na entrada do expediente em hospitais públicos e privados. Assembleia com trabalhadores.
7h - debates e atividades com professores da UFBA na faculdade de Arquitetura.
7h - paralisações e mobilizações em diversas cidades: Camaçari, Alagoinhas, Juazeiro, Feira de Santana, Candeias, Ilhéus, Itabuna, Vitória da Conquista, Barreiras e Teixeira de Freitas. 
12h - concentração com as outras centrais no Campo Grande, em Salvador
14h - reunião SOBRE MOBILIDADE URBANA E TARIFA ZERO, CUT, juventude, movimentos sociais, MPL, com vereadores no Centro Cultural da Prefeitura de Salvador
15h - Marcha Unificada das centrais - do Campo Grande à Praça Municipal, em Salvador


CEARÁ 
Ato a partir das 9h na Praça do Ferreira, no Centro de Fortaleza.


DISTRITO FEDERAL
Concentração a partir das 15h, no Museu da República. Na sequência, passeata ssegue até o Congresso Nacional.


ESPÍRITO SANTO
Trinta e oito sindicatos vão parar a região central de Vitória e outras cidades do estado desde as primeiras horas da manhã, com atos, marchas, manifestações. Ônibus municipais param entre zero hora do dia 11 até a zero hora do dia 12.


GOIÁS
Concentração na Praça Bandeirantes, em Goiania, e  passeata pelo Centro de Goiânia (horário ainda será definido)


MARANHÃO
Manhã: paralisações nas categorias
Tarde: 15 horas: concentração em frente à Biblioteca Pública (Praça Deodoro) e passeata ao Palácio dos Leões, sede do Governo do Estado.
Obs.: o auxílio moradia dos deputados estaduais já caiu, a partir da mobilização de abril/2013.


MATO GROSSO
A partir das 16h, concentração na Praça 8 de Abril, no Centro de Cuiabá. A partir das 17h, passeata seguir[a até a sede da prefeitura.


MATO GROSSO DO SUL
A partir das 9h, manifestação na Praça do Rádio, em Campo Grande.


MINAS GERAIS
Educação, saúde e eletricitários paralisam atividades
Às 10 horas, ato conjunto na Praça Sete, Região Central de Belo Horizonte. Após o ato, manifestantes vão sair em passeata pelas principais ruas da capital mineira 


PARÁ
Concentração às 7h30 em frente da prefeitura de Belém, seguindo em caminhada pela avenida Portugal, avenida Castilhos França, avenida. Presidente Vargas, avenida Nazaré. Encerramento com ato em frente ao Centro Integrado de Governo (CIG).


PARAÍBA
Greves setorizadas: urbanitários, construção civil, servidores da UFPB (Hospital Federal - HU)
João Pessoa: A partir das14h: mobilização Unificada com as Centrais, no parque Solón de Lucena
Campina Grande:  A partir das 14h: mobilização na Praça da Bandeira


PARANÁ
A partir das 16h, um grande ato será realizado na Praça Rui Barbosa, em Curitiba


PERNAMBUCO
Passeata sairá da Praça do Derby em direção ao Pátio do Carmo, no Centro de Recife,  onde, às 14h, tem início concentração para o ato público.


PIAUÍ
Concentração na Praça Liberdade a partir das 14h, seguida de passeata.


RIO DE JANEIRO
Concentração a partir das 15h na Candelária.


RIO GRANDE DO NORTE
Concentração a partir das 9h em frente ao shopping Midway, na BR 101, seguindo em passeata até o Ponto 7 da Avenida Roberto Freire, em Natal.


RIO GRANDE DO SUL
Mobilização nos locais de trabalho das 5 às 16h.
Em Porto alegre, a partir das 14h, duas caminhadas saem em direção ao Largo Glênio Peres: uma da Rótula do Papa e outra do Laçador.
Às 16h, começa o ato público no Largo Glênio Peres.


RONDÔNIA
Mobilizações em  Porto Velho, Vilhena e, em Jaru, fecham a BR 364.


RORAIMA
Ato em Boa Vista das 8h às 12h. Saída da Praça Zélia Coutinho até a Praça do Centro Cívico, em frente ao Palácio do Governador,Tribunal de Justiça e Assembleia Legislativa.
Mobilização de municipais e rurais em Alto Alegre (a confirmar). 


SANTA CATARINA
Regional Florianópolis
Concentração na Praça Tancredo Neves, em frente {a Assembleia Legislativa de SC e, às 15h, ato unificado com passeata pelo Centro da cidade
Regional Norte e Vale
Concentração no Trevo entre Itajaí e Blumenau BR-101 e, às 15h, ato unificado com passeata em Itajaí e Blumenau
Regional Oeste
Concentração nas quatro principais entradas da cidade de Chapecó com passeata até o Centro e, às 17h , ato unificado no centro de Chapecó
Regional Sul
Concentração na cabeceira da ponte de Laguna.


  SÃO PAULO
Manhã: Manifestação no ABC e manifestações e greves descentralizadas no interior (18 subsedes)
12h - Os Sindicatos da Capital irão concentrar na Avenida Paulista, no vão livre do MASP. Categorias confirmadas: bancários, químicos, petroleiros, educação e saúde.
Tarde: um ato em local central de cada Subsede: ABC, Araçatuba, Bauru, Baixada Santista, Campinas, Guarulhos, Itapeva, Jundiaí, Mogi das Cruzes, Osasco, Ourinhos, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Sorocaba, São Carlos, Vale do Paraíba, Vale do Ribeira.
Todas as categorias deverão realizar paralisações nos locais de trabalho.


SERGIPE
Concentração a partir das 14h na Praça Fausto Cardoso , em Aracaju, seguida de ato público.


TOCANTINS
Manhã: Trancamento da BR 153, paralisação na Universidade Federal do Tocantins (UFT) e no Instituto Federal do Tocantins. Bancários farão paralisações nos Bancos.
Tarde: Mobilização a partir das 15h, concentração em frente ao Centro Educacional São Francisco de Assis, em Palmas. Segue em passeata até a Prefeitura, onde será realizado Ato Público e, depois, em frente ao Palácio do Governo e demais órgãos públicos.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

1º Ciclo de Cinema do Sintrajufe/RS

O Sintrajufe/RS convida para o 1º Ciclo de Cinema com o documentário "Milton Santos - O mundo global visto do lado de cá", do cineasta Sílvio Tendler. A exibição será seguida de debate com o professor da Ulbra e mestre em Educação Roberto dos Santos e o professor da Ufrgs e doutor em História Enrique Serra Padrós.

O documentário discute os problemas da globalização no final dos anos 1990, período em que o sindicato foi fundado, sob a perspectiva das periferias (Terceiro Munido, comunidades carentes, etc.).

O filme é conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano Milton Santos.

Serão emitidos certificados de participação aos presentes.

O quê? 1º Ciclo de Cinema do Sintrajufe/RS
 

Quando? 13 de junho de 2013 (quinta-feira)
 

Onde? Auditório das Varas Trabalhistas - Av. Praia de Belas, 1432
 

Horário? 19 horas
 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

CSD apresenta tese para o VII Congresso do CPERS

Os militantes da CUT Socialista e Democrática que são professores estaduais apresentaram uma tese para o VII Congresso do CPERS/Sindicato, que acontecerá entre os dias 28 e 30 da junho na cidade de Bento Gonçalves.

Na avaliação da CSD é necessário fugir da falsa polêmica entre sindicato "independente x atrelado" já que isso não existe na prática. Na avaliação da CSD, "não será com bravatas e posturas sectárias que vamos ganhar as mentes e os corações dos trabalhadores em educação, mas com estratégia política, debate, diálogo, formação política e muita luta, organizada e dirigida de forma inteligente e de acordo com os reais interesses da categoria e da classe trabalhadora".

Nossa concepção ainda defende a importância de um sindicato forte independente de quem esteja no governo, mas não um sindicato que passe a imagem de derrotado até quando há grandes aumentos salariais, pagamentos de promoções atrasadas, realização de concursos público, entre outros avanços. Essa postura derrotista, de dizer que todos são inimigos da educação, patrocinada pela direção do CPERS/Sindicato, mais uma vez a direção do Sindicato joga água no moinho da direita e isola a categoria do conjunto da classe trabalhadora.

No plano de lutas a tese da CSD apresenta a seguintes propostas:
  1. Manutenção dos Planos de Carreira dos Professores e Funcionários de Escola;
  2. Pagamento do Piso Nacional;
  3. Implementação da Negociação Coletiva no serviço público;
  4. Combate à terceirização e aos contratos temporários;
  5. Melhoria das condições de trabalho;
  6. Defesa da Previdência Pública;
  7. Repúdio a todas as formas de discriminação e opressão de gênero, etnia, geração, crença religiosa ou orientação sexual;
  8. Ampliação da política de cotas para ingresso no serviço público;
  9. Repúdio às práticas antidemocráticas dos Governos e Administrações;
  10. Política efetiva de Saúde, atacando as causas do adoecimento dos PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DE ESCOLA.
  11. Combate às várias formas de assédio moral NAS ESCOLAS;
  12. Garantia de acessibilidade plena às Pessoas com deficiência nos prédios PÚBLICOS E EM TODAS AS ESCOLAS
  13. Em defesa dos aposentados;
  14. Atualização das promoções atrasadas;
  15. Pela redução da jornada de trabalho sem redução dos salários;
  16. Pela valorização do salário mínimo e aumento geral de salários;
  17. Ampliação dos investimentos públicos da União em educação ( 10% do PIB).
  18. Pelo fortalecimento da Central Única dos trabalhadores: CUT democrática, autônoma, de luta, de classe e socialista;
  19. Participar efetivamente no coletivo de comunicação da Central Única dos Trabalhadores e no fórum pela democratização da comunicação;
  20. Pela realização da Reforma Agrária e Urbana;
  21. Contra a exploração sexual infantil;
  22. Pela valorização da agricultura familiar;
  23. Valorização da agroecologia;
  24. Pelo fim da corrupção e pela ética na política;
  25. Em defesa da vida, contra a violência, contra a fome e a miséria;
  26. Preservação da Amazônia, desenvolvimento sustentável, soberania alimentar, contra a privatização da água e a monocultura;
  27. Contra a política imperialista e belicista do governo Estadunidense.
  28. Em defesa do socialismo.
  29. Precisamos saber bem utilizar os novos meios de mobilização que se apresentam, tais como as redes sociais, a exemplo da mobilização contra o aumento da passagem de ônibus em Porto Alegre para fortalecer as lutas da classe.


A tese da CSD é a de número 13 (de 16 inscritas). Veja aqui a versão completa.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Sindicalismo no Brasil - ênfase a partir dos anos 1970

Acontece no próximo dia 23 de maio o painel Sindicalismo no Brasil - ênfase a partir dos anos 1970. É a primeira atividade do Ciclo de Debates "Sindicatos no Século XXI.

A atividade acontece no Sindicato dos Bancários de Porto Alegre (Rua General Câmara, 416) às 19 horas e terá como expositor Antonio Castro Ascosteguy (Castro, Osório, Pedrassini Advogados Associados) e como debatedores Bernadete Menezes (ASSUFRGS)  e Claudio Augustin (SINDSEPE/RS).


quarta-feira, 24 de abril de 2013

Ato de lançamento de Amaury Ribeiro Júnior paraa ABL será nesta sexta-feira

A programação do dia 26 começa com um manifestação no Sindicato dos Jornalistas do Rio, às 15h. Depois, os apoiadores do Amauri seguirão em passeata, animada por um bloco carnavalesco, até a sede da Acadamia Brasileira de Letras, onde será formalizada sua inscrição para concorrer à cadeira 36. Na sequência, uma confraternização etílica, na Cinelândia, encerrará os trabalhos.

Veja abaixo o manifesto de lançamento de Amauri Ribeiro Júnior.

Nova gestão da Fetrafi-RS toma posse em Porto Alegre


A nova diretoria da Fetrafi-RS tomou posse na noite desta sexta-feira, 19 de abril, diante de um auditório lotado na sede do SindBancários em Porto Alegre. Parlamentares, dirigentes sindicais de diversas categorias e muitos bancários e bancárias prestigiaram a cerimônia.

Jorge Vieira, em nome da gestão que se encerrava, deu posse à nova gestão. Rachel Weber trouxe a saudação do SindBancários, anfitrião da celebração, e exaltou o que traz avanços para a categoria é a unidade, que também está configurada no caráter nacional da luta.

Cláudia dos Santos, nova secretária de mulheres da Federação, também enfatizou a importância da diversidade no interior da categoria, e mostrou-se animada para desenvolver o trabalho de sua pasta.

Maristela da Rocha, que assume as finanças, fez questão de saudar os companheiros que estão deixando a direção da Fetrafi-RS, como Jorge Vieira e Devanir Camargo, e homenagear a contribuição dada por eles à construção do movimento sindical.

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